Sgap fornece uniformes para empresa do Núcleo BR-104

Pratense adquiriu mais de 250 peças de roupas produzidas pelos reeducandos
Sgap fornece uniformes para empresa do Núcleo BR-104
Sgap entrega fardamento à empresa Pratense
Andréa Medeiros
A empresa Pratense Química, primeira empresa a se instalar no Núcleo BR-104 – área localizada no terreno do complexo prisional – adquiriu mais de 250 peças de roupas confeccionadas pelos reeducandos na Fábrica de Esperança – programa de ressocialização desenvolvido pela Superintendência Geral de Administração Penitenciária (Sgap). 
Inicialmente, a empresa encomendou 100 conjuntos para a área de produção, 40 camisas tipo polo para a área administrativa, dez jalecos para o laboratório e três conjuntos femininos. As fardas foram entregues nesta segunda-feira (30).
A indústria, com sede na cidade de Prata, Minas Gerais, contratou inicialmente 30 funcionários, sendo três reeducandos do regime semi-aberto, com possibilidade de mais contratações para egressos do sistema prisional.
Para o gestor de Engenharia e Produção da Pratense Química, Flávio Pimentel, o material usado no fardamento é de alta qualidade. “Não deixa nada a desejar, gostei muito do resultado e vamos fazer mais encomendas de fardas sociais para a área administrativa”, disse.
Pimentel também destacou a importância do compromisso social da empresa no processo de ressocialização. “Além de a empresa firmar parceria com o sistema prisional resolvemos também comprar o fardamento na Fábrica de Esperança, contribuindo assim para a ressocialização”, afirmou.
A indústria também convidou a Gerência de Produção e Laborterapia da Sgap para uma palestra, onde os empregados puderam conhecer melhor o funcionamento do sistema prisional e perceber a importância da ressocialização.
Cinthya Moreno, gerente de Produção e Laborterapia da Sgap, disse que a visão social da empresa é extremamente importante para o sistema prisional. “Usar a mão-de-obra dos reeducandos é fundamental para a reinserção deles na sociedade”, ressaltou.
Quem quiser encomendar uniformes e equipamentos de proteção individual para criadores de abelhas, ou simplesmente conhecer a Fábrica de Esperança pode ligar para o telefone: (82) 3315.1090. Outras informações sobre a Fábrica através do site: www.sgap.al.gov.br.

Casal conhece oficinas de ressocialização do sistema penitenciário

Empresa pretende adquirir produtos da Fábrica de Esperança e participar de projetos ambientais
 Casal conhece oficinas de ressocialização do sistema penitenciário
A confecção de roupas e fardamentos despertou curiosidade e interesse nos técnicos da Casal.


Técnicos da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) conheceram os programas de ressocialização da Superintendência Geral de Administração Penitenciária (Sgap). A visita começou pelas oficinas de artesanato, passou pela Indústria do Conhecimento – onde acontecem as aulas de informática básica - e terminou pela Fábrica de Esperança.
O trabalho de transformação do óleo saturado - utilizado nas cozinhas dos presídios – em sabão em barra, detergente e sabonete líquido chamou a atenção dos visitantes. A empresa pretende incentivar a coleta de óleo entre seus funcionários.
Hoje toda a produção de saneantes – como os produtos de limpeza são chamados – é utilizada no próprio sistema penitenciário. “Essa ação gera economia de recursos e menos agressão ao meio ambiente”, explicou a gerente de Produção e Laborterapia da Sgap, Cínthia Moreno. 
A Casal já é uma parceira da Sgap. A empresa emprega, na área operacional e administrativa, mão de obra egressa do sistema prisional e pretende estreitar ainda mais essa relação.
“Estamos encantados com os projetos desenvolvidos aqui. A sociedade precisa conhecer a qualidade dos produtos e o trabalho realizado pelos servidores e reeducandos”, destacou a assistente social da Casal, Viviane Martins.
A área de educação ambiental também deve ser alvo de trabalhos conjuntos. “Temos experiência na área de educação ambiental e também material educativo que podemos ceder para a Sgap”, afirmou a assistente social.
Técnicos de diversas áreas da empresa conheceram a linha diversificada de produtos confeccionados na Fábrica de Esperança, como fardamento, equipamentos de proteção individual e material impresso em serigrafia e plotagem, como faixas, placas e baners

Comitê Gestor da Política Ambiental da Sgap faz primeira reunião

Já foram definidos local de funcionamento, dia de reunião semanal e distribuição de tarefas
 Comitê Gestor da Política Ambiental da Sgap faz primeira reunião
Depois da instituição da Política Ambiental da Superintendência Geral de Administração Penitenciária (Sgap) e sua publicação no Diário Oficial, no dia 20 de maio, aconteceu nesta quarta-feira (25), a primeira reunião do Comitê Gestor da Política Ambiental.
A gestão ambiental da Sgap ficará a cargo do Comitê Gestor, um núcleo com caráter normativo, consultivo, propositivo e deliberativo, vinculado diretamente ao gabinete do superintendente geral. “Uma decisão estratégica que vai facilitar muito o trabalho do Comitê”, afirmou o diretor da Escola Penitenciária e membro do Comitê, Jobasine Almeida.
Na primeira reunião, foi escolhido o local onde o comitê vai funcionar provisoriamente, os dias e os horários das reuniões. Foram distribuídas também, segundo o diretor, as primeiras tarefas entre os membros. “Existem várias pequenas ações administrativas necessárias ao funcionamento do Comitê, como a aquisição de móveis, material de expediente, e-mails e espaço específico no site da Sgap”.
“Nesse primeiro encontro também decidimos ampliar a divulgação da Política Ambiental e instalar caixas de sugestões para que servidores de todas as unidades possam participar efetivamente. São os primeiros passos para o planejamento e proposição de ações concretas”, destacou Jobasine.
O Comitê Gestor é formado dois membros permanentes, o superintendente geral, tenente-coronel, Carlos Luna, e o superintendente adjunto, tenente-coronel, Marcos Sérgio, além de cinco membros provisórios, o diretor de Educação, Produção e Laborterapia, Sebastião Sergio da Silva Almeida; o assessor de Comunicação da Sgap, Hélder Accioly Bayma; a gerente do Núcleo Administrativo do Centro Psiquiátrico Judiciário, Vanessa Paula Soares; Silvana Maria Salgueiro, designada para secretariar o Comitê e Jobasine Almeida.

Produtos confeccionados pelos reeducandos são expostos em evento de Apicultura

Mel, xadrez, artesanato e melgueiras foram alguns dos materiais exibidos

Produtos confeccionados pelos reeducandos são expostos em evento de Apicultura
Produtos confeccionados pelos reeducandos do sistema prisional
Andréa Medeiros e Mayara Farias – estagiária
Produtos confeccionados pelos reeducandosnas nas oficinas de ressocialização do sistema prisional foram expostos nesta sexta-feira (27), durante o XI Seminário Estadual de Apicultura, no Instituto Federal de Alagoas (Ifal) – Campus Satuba.
Mel, xadrez, artesanato em sabão e caixas (melgueiras) feitas de madeiras nobres apreendidas e doadas pelo IMA e IBAMA ao sistema prisional alagoano despertaram a atenção de quem esteve na exposição.
Rúbia Barbalho, coordenadora de Apicultura do Sebrae, se disse admirada com os produtos. “São de qualidade, acho que precisa de mais divulgação para que os apicultores da região saibam que há mais parceiros e possíveis fornecedores”, destacou.
O aluno de zootecnia, José Aparecido ficou surpreso com os materiais. “Não sabia que o presídio produzia mel. Achei que os produtos são muitos bons. É um ótimo trabalho que está sendo feito”, enfatizou.
A gerente de Produção e Laborterapia da Superintendência Geral de Administração Penitenciária (Sgap), Cinthya Moreno, disse que o evento é importante, pois firma novas parcerias e divulga ainda mais os trabalhos realizados no sistema prisional.
Cultura do mel – O mel brasileiro tem tido prestígio no mercado internacional, tornando-se o quinto mais exportado do mundo. As oportunidades de mercado estão crescendo, e a apicultura já é tida como uma parte forte da economia.

Fábrica de Esperança entrega faixas para o Dia Mundial do Meio Ambiente

IMA recebe primeira encomenda de produtos confeccionados no sistema penitenciário
Fábrica de Esperança entrega faixas para o Dia Mundial do Meio Ambiente
Serigrafia é uma das oficinas da Fábrica de Esperança
A parceria firmada entre a Superintendência Geral de Administração Penitenciária (Sgap) e o Instituto do Meio Ambiente (IMA) é hoje uma realidade. Depois de contribuir na elaboração da política de meio ambiente e na preparação de atividades futuras de educação ambiental o Instituto recebeu os primeiros produtos encomendados à Fábrica de Esperança.
Foram entregues 30 faixas confeccionadas pelo setor de serigrafia. As faixas servirão para divulgar o passeio ciclístico no Dia Mundial do Meio Ambiente, promovido pelo IMA.
As técnicas da Diretoria de Educação Ambiental, Natália Lins e Juliana Tenório, foram pessoalmente buscar as faixas na Fábrica de Esperança. “O trabalho realizado pelos reeducandos é muito bem feito”, afirmou Natália.
Segundo a gerente de Produção e Laborterapia, Cínthia Moreno, os reeducandos da Fábrica de Esperança realizam um trabalho diferenciado. “Eles se dedicam bastante, até nos dias de folga. A maior recompensa para eles é ver o bom resultado alcançado”. 

Professoras da Administração Penitenciária participam de encontro sobre educação


Evento discutiu metodologia de ensino para jovens e adultos

Andréa Medeiros e Mayara Farias – estagiária
Técnicas em educação da Superintendência Geral de Administração Penitenciária (Sgap) participaram de uma capacitação nesta quarta-feira (25) promovida pelo Sesi, onde foi debatida a educação de jovens e adultos.
Durante o seminário, que aconteceu na Casa da Indústria, as professoras tiveram a oportunidade de aprender mais sobre planejamento de ensino, trabalhos em sala de aula e a legislação vigente da Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Os palestrantes chamaram a atenção dos educadores também para a importância de promover atividades lúdicas em sala de aula como assistir e comentar sobre filmes e peças de teatro.
Para a gerente de educação da Sgap, Andréa Carvalho, a troca de experiências entre professores foi um dos pontos fundamentais do evento. “Foram importantíssimos os métodos de ensino apresentados e o compartilhamento de experiências”, ressaltou.
A educação dentro do sistema prisional foge à regra geral. No encontro, os educadores reclamaram das dificuldades de estimular os alunos que estudam à noite, geralmente depois de um longo dia de trabalho.
A gerente de educação disse que no sistema prisional são enfrentados outros obstáculos, mas a vontade de aprender é marca dos reeducandos que estudam. “Eles realmente querem aprender e muitos aprendem a ler e escrever dentro do presídio”, destaca entusiasmada.
As professoras da Sgap aproveitaram o evento para mostrar os trabalhos desenvolvidos pelos reeducandos dentro do sistema prisional como origami e artesanato em sabão.
Ao final do encontro, a professora Marcela Conceição foi sorteada para participar de um congresso de formação de professores que será realizado em outubro.
Também assistiram ao seminário a gerente de núcleo de Educação, Cultura e Esporte da Sgap, Lidiane Figueiredo e a professora Marilene Ambrózio.
Expansão da rede de ensino dentro do sistema prisional – Após o seminário, as professoras se reuniram com o gerente de mercado e a diretora de educação do Sesi para avaliarem a possibilidade de ampliação das salas de aula dentro do complexo prisional e a expansão para outras unidades prisionais, a exemplo do Núcleo Ressocializador da Capital (antigo Rubens Quintella) que tem previsão para ser inaugurado no próximo mês e vai abrigar presos trabalhadores.


Administração Penitenciária institui política ambiental


Objetivo é nortear ações que diminuam os impactos à natureza, como o reaproveitamento do óleo de cozinha para fazer sabão e detergente.

Administração Penitenciária institui política ambiental
Preocupação ambiental: o óleo de cozinha usado nos presídios vira sabão em barra, sabonete líquido e detergente.
Andréa Medeiros e Mayara Nascimento - estagiária
Um meio ambiente saudável e ecologicamente equilibrado é um direito de todos. Pensando nisso, a Superintendência Geral de Administração Penitenciária (Sgap) – responsável pela gestão de uma população carcerária de mais de 3.000 reeducandos e centenas de servidores e visitantes – dispõe a partir de agora de uma política ambiental, por meio de uma portaria publicada no Diário Oficial da última sexta-feira (20).
A política declara os fundamentos, princípios, diretrizes e instrumentos ambientais aplicáveis a todos os seus setores e pretende limitar os impactos causados pela produção de resíduos sólidos, tanto pelas unidades prisionais como pela sede.
De acordo com o superintendente geral de Administração Penitenciária, tenente-coronel Carlos Luna, já vinham sendo desenvolvidas ações isoladas dentro do complexo prisional, a exemplo da Campanha ‘Eu Acredito Num Mundo Melhor’, que começou a utilizar óleos saturados das cozinhas das unidades prisionais como matéria-prima para produção de saneantes, como sabão e detergentes.
“A partir daí se percebeu a necessidade de criar um projeto de uma política ambiental. Inicialmente foi feito um contato com o IMA, posteriormente uma visita à Usina Coruripe, onde a comissão viu de perto as ações desenvolvidas pela empresa e, em seguida foi criado o comitê gestor, que será o responsável por colocar em prática ações de cunho ambiental pautadas na política”, explicou.
A medida se efetivará através dos seguintes instrumentos: gestão, educação, execução e correição. Planejamentos e análises do ambiente e recursos disponíveis foram realizados para dessa forma ‘nascer’ a elaboração de planos, programas e ações. A gestão ambiental abrange as atividades, produtos e serviços desenvolvidos pela Sgap e sua interação como meio ambiente.
A política prevê também a questão da poluição sonora e visual de acordo com as leis municipais e estaduais ou na ausência das mesmas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
O comitê gestor é formado pelo superintendente geral de Administração Penitenciária, tenente-coronel Carlos Alberto Luna dos Santos e pelo superintendente geral adjunto de Administração Penitenciária, Marcos Sérgio Freitas Santos como membros permanentes e por mais cinco membros temporários.

IMA e Administração Penitenciária firmam parceria


Construção de política ambiental para sistema prisional é o maior objetivo
IMA e Administração Penitenciária firmam parceria
Sérgio Almeida, diretor da SGAP mostrou ao diretor-presidente do IMA, alguns trabalhos desenvolvidos pelos reeducandos
 Ascom IMA/SGAP
Recuperar a cidadania e usar a educação ambiental como base para a consciência de que o uso sustentável dos bens naturais é possível. Esta é a essência da parceria firmada entre o Instituto do Meio Ambiente (IMA) e a Superintendência Geral de Administração Penitencia (SGAP). A partir de agora, uma série de atividades, entre consultorias, palestras, oficinas e gincanas ecológicas serão feitas dentro do sistema prisional tendo como público alvo os servidores, os reeducandos e as suas famílias.
A parceria com o IMA, segundo o diretor de Educação, Produção e Laborterapia da SGAP, Sebastião Sérgio Almeida, nasceu da necessidade de se criar uma política ambiental para o sistema penitenciário. “Algumas ações isoladas de educação ambiental já eram realizadas, agora sob a orientação do IMA estamos construindo uma política ambiental capaz de  nortear ações como coleta seletiva do lixo, compostagem do lixo orgânico, tratamento de esgoto e as atividades de educação ambiental”, explicou.
Durante uma visita, realizada esta semana, o diretor-presidente do IMA, Adriano Augusto de Araújo Jorge conheceu de perto alguns programas desenvolvidos pela  SGAP no complexo penitenciário.  Na Fábrica de Esperança foram apresentados os trabalhos de laborterapia, como as oficinas de confecções, serigrafia, artesanato e marcenaria, além da fábrica de bolas, a padaria, a horta e a Indústria do Conhecimento.   
“Este programa certamente tem uma importância enorme para a reinserção destes indivíduos na sociedade. Temos a obrigação de participar deste processo. Temos muito a contribuir nesta parceria para a implantação de uma gestão ambiental”, afirmou Adriano Augusto, assumindo o compromisso de contrivuir para a mudança de paradigmas dentro do sistema.
Sebastião Sérgio Almeida disse que os números no sistema penitenciário exigem a adoção de ações de defesa do meio ambiente. “Temos uma área de 120 hectares. Utilizamos água do lençol freático. A população de milhares de pessoas – entre servidores, reeducandos e visitantes produzindo toneladas de lixo e esgoto justificam a preocupação da superintendência geral de Administração Penitenciária com a naureza”, esclareceu o diretor.
Para dar início a participação do IMA, algumas atividades inerentes à Semana do Meio Ambiente, em junho, acontecerão voltadas para os reeducandos. “Traremos a gincana ecológica para os filhos dos internos participarem. Será uma oportunidade enriquecedora interagir com este público tão especial”.
“Além disso, poderemos implantar aqui um projeto de coleta seletiva de lixo e outro de horta hidropônica, tal como fizemos na Fazenda da Esperança. Traremos os técnicos da Educação Ambiental para aplicar palestras de capacitação falando sobre as benesses desta iniciativa”, afirmou Adriano Augusto.

Administração Penitenciária e Sesi capacitam reeducandos em Curso de Informática

Capacitação possibilitou a inclusão digital de presos e da comunidade local
Administração Penitenciária e Sesi capacitam reeducandos em Curso de Informática
Reeducandos durante formatura da unidade da Indústria do Conhecimento Sesi
Andréa Medeiros
Cerca de 20 reeducandos dos Presídios Cyridião Durval e Santa Luzia, e comunidade do entorno do complexo prisional de Maceió participaram na manhã desta quarta-feira (18), da formatura do Curso de Informática Básica.
O curso, com duração de 40 horas-aula, foi possível graças a uma parceria entre a Superintendência Geral de Administração Penitenciária (Sgap) e o Serviço Social da Indústria (Sesi), que instalou uma unidade da Indústria do Conhecimento no complexo prisional, disponibilizando mais de 1.500 livros de várias áreas do conhecimento e ofertando cursos de capacitação.
Segundo a gerente da Educação do Sesi, Betânia Toledo, a Indústria do Conhecimento dentro do sistema prisional é uma forma de promover a inclusão educacional, aprendizado em informática e acesso à leitura. “Queremos proporcionar momentos que contribuam para a mudança de vida, do pensar. A educação é o caminho para se ter uma melhor qualidade de vida”, ressaltou.
O superintendente-geral adjunto de Administração Penitenciária, tenente-coronel Marcos Sérgio, durante a cerimônia, falou da importância da educação para a ressocialização e incentivou os formandos a continuarem estudando. “Temos o compromisso de buscar e oferecer o melhor. A educação é uma de nossas prioridades para o sistema prisional”, enfatizou.
Participaram ainda da cerimônia de formatura, o presidente da Pastoral Carcerária, Fernando Teles, o diretor de Educação, Produção e Laborterapia da Sgap, Sérgio Almeida, e gerentes das unidades prisionais.

Escola Professor Edmilson Vasconcelos Pontes - RESSOCIALIZANDO

Assessoria Sgap



Na manhã desta terça-feira (3), um grupo de reeducandos deixou o complexo penitenciário, sob escolta, para um trabalho mais do que especial:

Iniciar um amplo serviço de limpeza e reforma na Escola Professor Edmilson Vasconcelos Pontes - o antigo Liceu Alagoano, também conhecido por gerações como Colégio Estadual. No próximo dia 5 de maio a escola vai completar 163 anos de existência.

A iniciativa de convidar a Superintendência Geral de Administração Penitenciária (Sgap) para ajudar a reformar a escola partiu do deputado estadual João Henrique Caldas, que se sensibilizou com os apelos dos pais dos alunos.

“Recebemos a solicitação e depois da autorização do juiz titular da Vara de Execuções Penais aceitamos o desafio”, afirmou o superintendente, tenente-coronel, Carlos Luna.

Para o diretor da escola, professor Isaías Casado de Lima, essa parceria com a Superintendência Geral de Administração Penitenciária trouxe muita esperança para todos.

“Depois de uma reforma em 2001, que não foi concluída, a escola vem sofrendo com ausência de uma manutenção rotineira, o resultado é que o mato tomou conta de todo o terreno. Temos infiltrações por todo o prédio, problemas elétricos e hidráulicos”.

“Hoje os reeducandos começaram o trabalho e rapidamente limparam o mato da frente da escola e na área interna próxima as salas de aulas. Esperamos que essa experiência tenha continuidade, e dê muitos frutos para toda a escola”, destacou o professor.

Na reunião preparatória realizada na escola com os pais de alunos, diretores e coordenadores, o diretor de Educação, Produção e Laborterapia da Sgap, Sebastião Sérgio da Silva Almeida, disse que a participação dos reeducandos na reforma e limpeza da escola também terá um papel importante na ressocialização.

“Fizemos questão de mostrar a comunidade escolar que os reeducandos participam há anos das oficinas de laborterapia, da capinação, das obras de engenharia e da horta do sistema penitenciário. Eles anseiam por aprender uma profissão e voltar ao convívio da sociedade”, ressaltou.

Liceu Alagoano – O antigo Liceu Alagoano completa na próxima quinta-feira (5), 163 anos de história.

É considerada uma das escolas mais antigas do Brasil. Pelas suas salas de aulas já passaram professores e alunos famosos como Pontes de Miranda, Aurélio Buarque de Holanda, Djavan, entre outros.

Com 15 salas de aula e capacidade para 1.500 alunos, a Escola Estadual Professor Edmilson Vasconcelos Pontes matriculou este ano apenas 470 alunos só no turno da manhã.

FEIJÃO NOSSO DE CADA DIA!




PREPARANDO A NOSSA TERRA MÃE



SEMEANDO!


IRRIGANDO E CUIDANDO

A HORA DA COLHEITA - QUE MARAVILHA!!



RESULTADO DA COLHEITA - MUITO BOM!


HORA DE DEBULHAR!

TODOS AJUDAM - A DEBULHAR.